sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Como tocar Violino (muito básico)

Written By: Teresa Carvalho

O violino, um instrumento de quatro cordas tocado com um arco, pode ser aprendido começando com as seguintes técnicas.




1.Encontre um professor qualificado. O método Suzuki é um modo fantástico de aprender a tocar violino.
2.Esteja preparado para assumir o compromisso de praticar sejam as lições para si ou para seu filho. Se as aulas são para um adulto, ele deve praticar todos os dias. Se as aulas são para seu filho, você deve se comprometer a frequentar aulas também para que saiba como ajudá-lo fora das aulas práticas. Também esteja disposto a comprometer seu tempo em concertos, eventos extracurriculares e arrecadação de fundos.
3.Esteja preparado para gastar algum dinheiro. Lições custam de cerca de US $ 15 por ½ hora. Alugar ou comprar um instrumento também tem um custo envolvido. Esteja preparado para comprar partituras, livros, CDs, assim como breu, cordas e outros equipamentos.
4.Decida se quer comprar ou alugar. A maioria dos estudantes iniciantes optam por alugar um violino de uma loja de musica. Isto permite que um aluno desista ele achar que não consegue acompanhar as aulas e praticas. Alugueis em lojas de musica tendem a incluir seguro, o que é uma ótima opção para crianças descuidadas. O seguro cobrirá eventuais reparações necessárias ao instrumento. O custo do aluguel de um violino pode variar entre $ 10 - $ 15 por mês. A opção de compra de um instrumento pode ser muito menos cara do que alugar, mas o dono é responsável pelo custo de todas as reparações necessárias. começo Um aluno iniciante pode usar um violino de estudante, que não tem a qualidade de um de concerto, mas é vantajoso para os principiantes. Um violino de estudante pode ser comprado on-line por cerca de US $ 60 acrescido do frete (mais US $ 20 - $ 25). O violino virá com um arco, um case e, ocasionalmente, cordas e breu extra.
5.Meça o tamanho para o aluno. Violinos podem ser alugados ou comprados, do tamanho original até um violino de 1/16 de dimensão. Uma criança em idade Pré-escolar começa com um pequeno violino e é medido todos os anos para ver se o tamanho do violino precisa ser aumentado. Qualquer professor qualificado pode medir o tamanho do violino do estudante.
6.Siga a técnica. Você deve ter um bom posicionamento do instrumento e do arco, uma familiaridade com o som das cordas, e capacidade de ler música para dominar o violino.
•Cordas: O violino é baseado em quatro cordas, sendo Sol a mais grossa com a freqüência mais baixa, Ré a seguinte, Lá a próxima, e Mi a mais fina, a corda de frequência mais alta. Apertar uma corda fará sua freqüência ficar mais alta. Pratique colocando os dedos no lugar adequado na corda para alcançar o tom que deseja.
•Segure o violino: Segure o violino com o queixo, deixe-o descansar sob seu queixo e seu braço esquerdo com os dedos virados para fora sobre as cordas. A linha de seu corpo deve ser a seguinte: nariz, queixo (virado para cordas) e pé esquerdo, todos em uma linha reta. O violino deve ficar em um ângulo de 45 graus com a linha de seus ombros. O botão final do violino irá apontar diretamente para sua garganta.
•Segurando o arco: Devagar, mas com firmeza, passe o arco sobre as cordas do violino entre a ponte (a parte de madeira que abriga as cordas) e a escala (a longa faixa preta debaixo das cordas). Use sua mão esquerda para determinar a altura da corda, sua direita para determinar a altura que quer tocar. Quanto mais forte você colocar o arco nas cordas, mais alto você vai tocar.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Vivaldi( pra quem não conhece)

(1678-1741)
Antonio Lucio Vivaldi nasceu na carnavalesca Veneza a 4 de março de 1678. Não poderia ser diferente: a cidade italiana - emblematizada por máscaras coloridas, gôndolas românticas e canais melancólicos - influenciou sua obra. Filho de Giovanni Batista, Vivaldi ouviu os primeiros sons de violino em casa. Seu pai, um músico que tocava na basílica de São Marcos, lhe ensinou os principais segredos das quatro cordas do instrumento que o imortalizaria como um dos principais gênios da música.

A sensibilidade de Vivaldi levou-o a preocupar-se com as coisas da alma e a optar pelo sacerdócio, como forma de se realizar. Estudou em seminários, onde também se dedicou à música. Ordenou-se padre em 1703, mas sua arte não estava em rezar missas. Pesou contra o ‘padre ruivo’ a acusação da Igreja de se ter deixado envolver, sentimentalmente, com uma de suas alunas de violino. Enfrentou as autoridades eclesiais o quanto pôde, mas acabou desistindo da carreira. Para afastar-se do ofício, alegou problemas de saúde. Há registros de que sofria com fortes dores no peito, possivelmente provocadas por asma ou angina.

A partir de 1704, longe da batina, Vivaldi foi regente no conservatório de Ospedale della Pietà, um dos quatro grandes orfanatos para meninas, na cidade de Veneza que serviam, também, como escolas de música. Ali conheceu a moça por quem se apaixonou. Era Anna Giraud, inspiradora de suas óperas e tormenta de todos os seus dias, até a morte. Vivaldi passou a compor com intensidade. No conservatório de Ospedale permaneceu durante três anos. Mais tarde, voltou a trabalhar neste mesmo local, no cargo de maestro de concerto. Seu mestre em composição continuava sendo o notável Giovanni Legrenzi, maestro da Capela Ducale. Os concertos para violino são os mais importantes dentro do magnífico catálogo que reúne suas obras. Mas experimentou escrever também para diferentes e excêntricos instrumentos, incluindo o bandolim, sempre com muita docilidade.

Nunca mais conseguiu se desligar do Pietà. Mesmo estando fora da terra natal, enviava todos os meses, pelo correio, dois novos concertos para ser interpretados pelas meninas. Repetiu tal rotina durante trinta anos. Como sua capacidade de criação não se limitava a cumprir o compromisso assumido com o conservatório, escreveu além da encomenda. Da sua lista de composições fazem parte 550 concertos, 350 para instrumentos solo (mais de 230 para violino). Há ainda 40 concertos duplos, mais de 30 para solistas múltiplos e perto de 60 para orquestra sem solo, 46 óperas, 23 sinfonias.

A mais popular obra de Vivaldi é, certamente, As quatro estações. Na verdade, elas fazem parte de 12 concertos denominados O diálogo entre a harmonia e a criatividade. Nessa série, se acentua a tendência ao sentido pitoresco que resulta na tentativa de se expressar, musicalmente, fenômenos da natureza ou sentimentos, como a primavera, o verão, o outono e o inverno retratados em As quatro estações. Vivaldi escreveu também uma grande quantidade de obras sacras, entre elas a célebre Glória, especialmente composto para o casamento do rei Luiz XV. Dedicava-se com extrema paixão tanto à música sacra quanto à profana.

Continuava a escandalizar ao lado de Anna Giraud, cantora e ex-aluna, com quem viajava para as apresentações. Vivaldi acabou abandonando a preconceituosa Veneza, transferindo-se para Roma, Amsterdã e Viena, onde morreu a 28 de julho de 1741, aos 63 anos.

Não se conhece bem a biografia de Vivaldi. Em compensação, correram muitas anedotas. Por causa de seus cabelos ruivos, Vivaldi teria sido apelidado ‘o padre ruivo’. Teria sido suspenso das funções sacerdotais por abandonar o altar durante a missa para notar, na sacristia, uma bela melodia que lhe ocorrera. Essas e outras anedotas são sinais da grande fama que Vivaldi gozava em vida; mas logo depois de sua morte ele e suas obras foram totalmente esquecidos. Pois Vivaldi foi principalmente compositor instrumental, e em seu tempo a Itália já quis ouvir só óperas.

Esse esquecimento durou cerca de duzentos anos. Sua redescoberta, por volta de 1940, deve-se a alguns musicólogos, sobretudo Marc Pincherle. A divulgação é devida ao conjunto romano I Virtuosi, dirigido por Renato Fasano, e especialmente ao discos. Vivaldi voltou a ser um dos compositores mais tocados, gozando mesmo de popularidade. A ousadia e a originalidade do compositor, ficam para sempre na história da música universal.

Caracterização - Vivaldi foi um dos maiores mestres do concerto grosso. Mas também já escreveu numerosos concertos para um solista com acompanhamento de orquestra de câmara. Em sua época, ainda não se conhecia a forma-sonata. A estrutura dos seus concertos é a mesma dos Concertos de Brandenburgo, de J.S.Bach, sobre o qual Vivaldi exerceu forte influência. Sua riqueza melódica é inesgotável e sua verve rítmica é irresistível. A estrutura polifônica é menos densa que a de J.S.Bach. Vivaldi foi, sem dúvida, compositor de primeira categoria, um dos grandes pioneiros da música instrumental do século XVIII. Contudo, não convém compará-lo a J.S.Bach, o maior gênio universal da música.

Concertos - Uma das principais obras publicadas de Vivaldi é o Estro armonico (1712), coleção de 12 concertos grossos. Seis desses concertos foram, por J.S.Bach, transcritos para órgão ou cravo, entre eles o n.º 8 em lá menor, o n.º 10 em si menor e o n.º 11 em ré menor, este último uma das mais famosas composições de Vivaldi. Dos concertos da coleção O diálogo entre a harmonia e a criatividade (1720), quatro formam o conjunto As quatro estações. Também são muito conhecidos hoje os 12 concertos grossos da coleção A extravagância, título que cabe ao bom número das obras de Vivaldi, caprichosas e altamente pessoais.

Dos concertos para solistas cabe mencionar o Concerto para violino - Per l'Assunta, o Concerto para viola em ré menor, o Concerto para cravo em ré maior - Alla rustica, e muitos concertos para instrumentos de sopro, entre os quais o para oboé em fá maior. Numerosos concertos de Vivaldi ainda não foram publicados. A Biblioteca Nacional de Turim possui grande acervo de obras inéditas do mestre.

Música vocal - Em Turim também se encontram as partituras de 19 óperas, do belo oratório Juditha triumphans (1716) e sobretudo muita música sacra: merecem menção especial um Magnificat, um Stabat Mater e um poderoso Dixit para cinco solistas, duas orquestras e dois órgãos.

Vivaldi - Minha coleção

Essa você conhece! Os midis abaixo correspondem às músicas mais conhecidas de Verdi. É só clicar e ouvir!

1.º movimento (do Concerto da primavera de As quatro estações)

http://www.classicos.hpg.ig.com.br/vivaldi.htm

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Apesar do preconceito, mercado da música pode ser bom

A famosa frase "Você vai morrer de fome" é o que muitas vezes os candidatos à carreira de música ouvem quando fazem a sua opção. Apesar do preconceito que têm de enfrentar, depois de formados eles encontram um mercado de trabalho muitas vezes melhor do que em outras áreas mais tradicionais, que a família gostaria que eles seguissem.

A carreira de música permite uma grande variedade de áreas de atuação. "A música tem uma vantagem em relação a outras profissões porque, mesmo estando sem um emprego formal, o profissional pode ir para o trabalho informal, tocar em casamentos, na noite ou fazendo outros 'bicos' para poder sobreviver", disse Ney Carrasco, professor da Unicamp.

O curso de música, entretanto, não forma os seus estudantes para tocar em barzinhos, pois, para entrar na faculdade, eles já devem ter uma base sólida. A maioria dos cursos prepara os alunos em música erudita, a não ser em casos específicos, como na Unicamp, em que há habilitações em música popular.

Orquestras

Com música erudita, o profissional pode atuar, por exemplo, em orquestras, seja tocando algum instrumento, seja como maestro. Apenas na cidade de São Paulo, há cerca de oito orquestras, sendo que as maiores têm por volta de 70 músicos.

Além das apresentações, os músicos das orquestras têm de ensaiar praticamente todos os dias, sob a orientação de um maestro. "Um músico de uma grande orquestra ganha por volta de R$ 5.000, sem contar o maestro", disse Rogério Costa, da comissão de graduação em música da USP.

Segundo ele, também é comum que músicos formados acompanhem outros artistas, seja em gravações, seja em shows. 'Se, em um disco do Milton Nascimento, por exemplo, decide-se usar um grupo de cordas, chamam-se músicos para fazer aquele trabalho.'

Os músicos fazem ainda a produção e os arranjos dos discos, decidindo quais os instrumentos usados e como serão. O ensino em escolas, em conservatórios musicais e mesmo nas universidades é outra área que costuma empregar os músicos.

Sem instrumento

Não necessariamente o músico precisará tocar um determinado instrumento no seu dia-a-dia. Apesar de ser pianista por formação, Valéria Gadioli, por exemplo, trabalha com administração musical, selecionando as músicas que são tocadas diariamente em alguns shoppings de São Paulo.

Além de escolher as músicas de acordo com o perfil de cada público, ela tem de se preocupar com a qualidade do som. Para isso, depois da graduação, ela fez cursos de acústica. "A visão no Brasil é que o músico não é um profissional sério, não é um artista, o que não acontece em países com outra tradição, em que o músico é valorizado", disse ela, que é conselheira de ensino da Abemúsica (Associação Brasileira da Música).

Segundo ela, fazer uma graduação não é o único caminho para quem quer trabalhar na área, pois há vários cursos que propiciam uma boa formação. Exemplo disso é Maurício Tagliari, 41, que preferiu cursar rádio e televisão, mas, desde a graduação, fez estágios em gravadoras e, hoje, é sócio de uma produtora.

Entre outros trabalhos feitos por ele, estão produções de jingles e trilhas sonoras para comerciais. É dele o tema do 'Super15' e a trilha das propagandas do Unibanco. Ele também produz discos para bandas como Nação Zumbi.

Faculdade

"Entrar na faculdade não garante nada. O estudo musical, entretanto, é muito importante e é diferente se a pessoa pretende ser um pianista ou um DJ. Outra coisa importante é relacionar-se com o meio musical", disse ele.

Além da publicidade, as trilhas sonoras também são usadas em filmes, na televisão e no rádio. Uma área que vem crescendo, segundo Ney Carrasco, da Unicamp, é a de produção de trilhas para novas mídias, como sites de internet e jogos eletrônicos

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Orquestra Sinfônica de Heliópolis vai tocar na Alemanha

A orquestra sinfônica de Heliópolis, a maior favela de São Paulo, vai participar de um dos mais importantes festivais do mundo na Alemanha.

Foi em 96, depois de um incêndio na maior favela de São Paulo, que o maestro Silvio Baccarelli decidiu salvar o futuro usando a música. Hoje ele inspeciona as obras da escola que não pára de crescer.

“Graças a Deus. É sinal que a criançada de Heliópolis está aproveitando muito aquilo que a gente oferece para elas”, diz Silvio.

Vários dos alunos que já passaram pelo Instituto Baccarelli são agora músicos e professores. Valéria é uma delas, foi criada na favela assim como a aluna Lívia que ao falar da oportunidade é tomada pela emoção.

“É muito orgulho de estar aqui no Bacarelli”, conta Livia.

"Aquela São Paulo lá no fundo dos prédios mais ricos parece bem diferete dessa São Paulo dos barracos da favela heliópolis, mas aqui no terreno das oportunidades, no território da música, dos instrumentos e suas notas as fronteiras desaparecem e não há mais limites no horizonte."

O dia hoje é especial, os organizadores do festival Beethoven vieram conhecer os 80 músicos que vão levar para tocar na Alemanha em outubro.

“Imagina para essa garotada poder visitar a Europa, em especial a Alemanha, nascimento da música de vários compositores fundamentais na música erudita, como Bach, Beethoven”

A qualidade foi lapidada até o último momento antes da apresentação para os organizadores deo festival.

O diretor de programação da Deutsche Welle, televisão alemã, elogiou: “Beethoven nasceu na Alemanha, mas com certeza ele está no Brasil”.

http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2010/04/orquestra-sinfonica-de-heliopolis-vai-tocar-na-alemanha.html

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Flauta (a história)


A flauta é um dos instrumentos mais antigos que se conhece, tendo sido sempre muito utilizada tanto pela sua facilidade de construção, quanto pelo som melodioso, de timbre doce e suave que produz. A Flauta sempre permeou o pensamento do homem, sendo associada a seres mitológicos, aos espíritos da natureza, anjos, e até deuses...é bem perceptível a natureza mística que acompanha a Flauta, desde o seu surgimento, quando o ser humano a construia da tíbia ou de tubos de bambu, para fins festivos e/ou ritualísticos.

Até o barroco, a flauta transversal dividia igualmente o campo da instrumentação com as flautas retas, como a flauta doce. A partir do século XVIII é que a Flauta Transversal passou a ser mais importante, ocupando um posto titular no corpo das orquestras. Os motivos que levaram à ascensão da Flauta Transversal é, entre outros motivos, o maior poder de expressão, o timbre e o volume sonoro.

A flauta transversal, como a conhecemos hoje (ou "flauta de concerto"), data de 1871, a partir de um aperfeiçoamento feito pelo flautista e pesquisador de instrumentos Theobald Boehm (1794-1881), que descreveu seu modelo de flauta no livro "The Flute and Flute playing", publicado em 1922 por Dayton C. Miller.

Dentro de uma orquestra sinfônica há, geralmente, três flautistas no naipe; geralmente as Flautas estão numa espécie de "núcleo da orquestra" onde se encontram os principais instrumentos das Madeiras (Oboé, Clarineta, Fagote e claro a Flauta) já que os solos de uma melodia geralmente são confiados a eles. É ainda comum que as flautas, na orquestra, dobrem a melodia dos violinos, acrescentando-lhes suavidade, brilho e claridade. A Flauta é particularmente usada em passagens rápidas e salteadas - aliás, o virtuosismo na flauta se mostra também na agilidade. Diz-se que é o instrumento mais ágil da orquestra. Porém, não só a agilidade caracteriza um bom flautista, mas também a sua habilidade em produzir um volume de som equilibrado entre os registros e a pureza de seu timbre...a Flauta bem tocada parece "elevar-se", como se estivesse voando acima dos outros instrumentos. Em momentos de explosão a Flauta pode "desaparecer" porque seu timbre, por ser fluido, mistura-se com os outros instrumentos,entretanto nestas situações podemos percebe-la atuando através dos ruídos do sopro ou das ondulações do vibrato que lhe são, em certas proporções, características particulares.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Orquestra musiart(Faço parte dessa historia)


Em 2004 ganhei meu segundo instrumento musical: violino,comecei a me dedicar quando O Maestro Edvandro silva ,regente da orquestra Musiart me passou elementos de tecnica,teoria de musica e violino,que me ajudou muito!!Fazia aula nas estabilidades da faculdade Newton paiva e depois de um ano e meio comecei a fazer parte dessa coperativa:Musiarte,com um repertório unico no estado de Minas Gerais.Musiart é a orquestra que mais toca em colações de grau,eventos de todos od niveis,tocamos em cartões postais de Minas:Palácio das artes,Expominas,Minas centro...
Tem dois meses ou mais que nãoestou ensaindo,mas em breve vou voltar!!Amo esse trabalho musical!!!

SAXOFONE


Ao contrário da maioria dos instrumentos populares hoje em dia, que para chegar ao seus formatos atuais foram evoluídos de instrumentos mais antigos, o saxofone foi um instrumento inventado. O pai do saxofone foi o belga Antonie Joseph Sax, mais conhecido pela alcunha de Adolphe Sax. Filho de um fabricante de instrumentos musicais, Adolphe Sax aos 25 anos foi morar em Paris, e começou a trabalhar no projeto de novos instrumentos. Ao adaptar uma boquilha semelhante à do clarinete a um oficleide, Sax teve a idéia de criar o saxofone. Não se sabe a data exata da criação do instrumento. A patente foi obtida por Sax em 28 de junho de 1846. Mesmo tendo sido lançado há muitos anos, os modelos e formatos continuam semelhantes aos criados por Adolphe Sax , sendo utilizado e admirado o formato original.

Embora seja feito de metal, o saxofone pertence à família das madeiras, pois seu som é emitido a partir da vibração de uma palheta de madeira que fica fixada à boquilha.

Por ter um som único, com propriedades tanto dos instrumentos de madeira, quanto dos de metal, o saxofone logo foi adotado por muitos músicos. O sax tem a capacidade de ter o poder de execução de instrumentos como o clarinete, ao mesmo tempo que tem uma potência sonora quase tão grande quanto à das cornetas. Além disso seu timbre é um dos que mais se assemelham ao da voz humana.